Este espaço foi criado com o objetivo de divulgar as boas práticas da nossa sala e da nossa escola.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Natal na EB1 de Travanca



Natal na EB1 de Travanca
Os alunos da EB1 de Travanca embelezaram uma rotunda, tiveram um almoço de Natal e uma surpresa do Pai Natal.
Os alunos, professores e assistentes operacionais da EB1 de Travanca, mais uma vez, aceitaram o desafio de embelezar uma das rotundas da freguesia. Com garrafas de plástico e muito trabalho, surgiram quatro lindas velas de Natal e que agora dão cor à «nossa» rotunda. Foram algumas horas dedicadas a este desafio que transformou os nossos alunos em verdadeiros artistas! Pintaram a cara, pintaram as mãos, os cabelos e até as roupas! Mas não deixaram de pintar centenas de garrafas! Foi assim que, nesta época natalícia, se alertou a população em geral para o impacto que os nossos comportamentos podem ter na preservação do ambiente. Reciclar e reutilizar materiais na construção de velas ecológicas! Uma ideia genial! 
Natal é época de tradição familiar. A refeição no Natal tem um significado diferente dos outros dias do ano, seja a ceia ou o almoço. Os professores, alunos e assistentes operacionais desta escola cumpriram, no último dia de aulas deste período, a tradição natalícia e reuniram-se ao almoço no ATL de Travanca. Este almoço de Natal contou com a colaboração de toda a equipa educativa do ATL e com a presença dos alunos, das educadoras e das assistentes do Jardim de Infância de Travanca.
Paredes enfeitadas com motivos de Natal e mesas decoradas para a época que vivemos! Foi deste modo que a sala de refeições do ATL se transformou num espaço natalício com a colaboração de uma encarregada de educação – Ana Gameiro- a quem todos agradecemos.
Acreditamos que também é à escola que cabe o papel de incutir o espírito de solidariedade e de união. É igualmente da responsabilidade da escola oferecer refeições saudáveis, equilibradas e seguras, que ajudem a preencher as necessidades nutricionais das nossas crianças. Nesse sentido, não faltou o bacalhau, as batatinhas e as couves cozidas e regadas com azeite. Mas como manda a tradição, também quisemos proporcionar às crianças momentos mais apelativos e gostosos com as deliciosas rabanadas, filhós, bolo-rei e até bolinhos de coco!
No último dia de aulas do 1º período, é costume cada criança, receber uma pequena lembrança do Pai Natal. Mas, este ano, o Pai Natal quis fazer uma surpresa diferente! De olhos fechados, as crianças entraram numa das salas e encontraram um espaço a lembrar uma pequena casa de brincar. Logo se puseram a brincar ao «faz de conta» na mini cozinha cheia de panelas e panelinhas. De imediato, se sentaram à mesa a comer as refeições, rapidamente preparadas, com peixe, carne, legumes e fruta de plástico! Não deixaram de brincar «às mamãs» com os bonecos que encontraram na caminha de madeira. Tocaram viola, brincaram com carrinhos nas pistas encontradas e fizeram de conta que eram mecânicos na bancada das ferramentas.
Acreditamos que o Natal também é tempo de partilha e esta será apenas uma das formas dos nossos alunos aprenderem a partilhar.
Um Feliz Natal!

EB1 de Travanca



EB1 DO OUTEIRO – TRAVANCA –

Famílias, alunos, professores, pessoal não docente, Agrupamento de Escolas de Loureiro e Pinheiro da Bemposta, Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas do Pinheiro da Bemposta, Palmaz e Travanca, Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, com inesgotável apoio do Vereador da Educação, Prof. Isidro Figueiredo, a extinta Junta de Freguesia de Travanca e União de Freguesias de Pinheiro da Bemposta, Palmaz e Travanca têm vindo a articular-se, mostrando como a coordenação de esforços e vontades pode gerar uma mais- valia para qualquer comunidade educativa!
A Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis deu um enorme contributo na requalificação do edifício, escutando as necessidades mais prementes - renovação das janelas/caixilharia da escola, criação de um espaço fechado para o desenvolvimento das atividades lúdico-pedagógicas nos tempos mais chuvosos, requalificação do sistema de escoamento de águas pluviais, colocação de vedação lateral num dos muros da escola, requalificação do jardim existente na entrada da escola, criação de uma passagem interna entre recreios e atribuição de um quadro interativo, uma vez que não existia nenhum nesta Escola. Estabelecido o protocolo entre a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis e a Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas do Pinheiro da Bemposta, Palmaz e Travanca, as aspirações de toda a comunidade educativa foram ganhando corpo, encetando-se esforços para gerir a verba atribuída pela Câmara Municipal, assim como para angariar as verbas ainda necessárias para cumprir todos os objetivos!



A direção do Agrupamento, coordenação da Escola e docentes manifestaram confiança e concederam autonomia na intervenção realizada, tendo a primeira disponibilizado equipamentos para o efeito, como bancos, expositores, quadros, um dos quais interativos, que não estavam a ter utilidade noutros contextos. Para o transporte destes equipamentos foi crucial o apoio da extinta Junta de Freguesia de Travanca, que também ofereceu um expositor para o exterior da escola e cedeu as estruturas que permitiram pintar as paredes da Escola. 
A União de Freguesias do Pinheiro da Bemposta, Travanca e Palmaz também se tem mostrado disponível para apoiar, assegurando a logística para eventos como a mega aula de zumba, assim como a criação de contatos que possam, de alguma forma, apoiar a Escola na angariação de fundos. Para além disso, tem evidenciado, também, abertura para a articulação com a Câmara Municipal de Oliveira e Azeméis, no sentido de apoiar a requalificação do edifício, tendo-se comprometido a instalar uma caleira na fachada frontal do edifício da Escola, entre outras benfeitorias. 


A Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas do Pinheiro da Bemposta, Palmaz e Travanca também contribuiu com uma verba que constituiu uma enorme ajuda e ilustrou o interesse e seriedade com que a sua direção escuta e tenta apoiar, de forma equitativa, a resolução dos problemas das escolas que representa.
A ACT – Associação Cultural de Travanca e da respetiva secção de Pintura e Bordados, também se uniu à causa, atribuindo uma verba que, em muito, ajudou a angariação de dinheiro.
Os pais e encarregados de educação também têm sido incansáveis, promovendo iniciativas diversas para angariação de fundos, como a criação de sorteios, venda de produtos artesanais e alimentares no recinto da igreja de Travanca, no pavilhão da EB2/3 Dr. José Pereira Tavares, no mercado de Oliveira de Azeméis e no Encontro Distrital de Columbofilia. Há ainda a referir a criação de eventos lúdicos, como aulas de Zumba entre outros.



Sem dúvida que estas iniciativas têm vindo a constituir uma experiência enriquecedora para todos, pois além de dotar a escola de um ambiente físico mais confortável, acolhedor e estimulante, tem contribuído também para ilustrar:
… a relevância do diálogo e do trabalho conjunto entre escola, família, autarquia e comunidade para a melhoria do contexto educativo;
… que o lugar das famílias na escola pode ir mais além da tomada de conhecimento dos resultados escolares e de questões comportamentais;
… o impacto deste tipo de intervenção no desenvolvimento e consolidação dos sentimentos de união e pertença à comunidade educativa;
… que vale a pena acreditar e investir na vontade de transformar para melhorar!!!
Por tudo isto, alunos e professores desta escola agradecem a TODOS, sem exceção, e esperamos poder continuar a ver escutadas e apoiadas as nossas necessidades e iniciativas!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Problemas inventados com castanhas


Problemas inventados com castanhas


1.       O Hélio comprou 9155 castanhas. Ofereceu 275 castanhas. Com quantas castanhas ficou o Hélio?

2.       A Maria recebeu 10 castanhas e a Cláudia recebeu a quinta parte da Maria. Quantas castanhas receberam as duas amigas?

3.       Numa escola há 552 alunos. Cada aluno tem dois cartuchos. Sabendo que cada cartucho leva 52 castanhas, quantas castanhas receberam todos os alunos?

4.       No dia 10 de novembro a mãe comprou 2 sacos de castanhas. Cada um trazia 30 castanhas. Pelo caminho um dos sacos rebentou e caíram 9 castanhas. Com quantas castanhas ficou a mãe?

5.       A minha mãe está a assar 66 castanhas. Sabendo que somos três a comer, quantas castanhas comeu cada um?

6.       Uma banca de castanhas tem 240 castanhas para vender. No final da venda, ficaram com 24 castanhas. Quantas castanhas foram vendidas?

7.       O Rodrigo comeu o triplo de castanhas do Pedro. O Fábio comeu mais 5 que o Pedro. Sabendo que o Pedro comeu 10 castanhas, quantas castanhas comeram os amigos?

8.       No acampamento dos Silvestres vendeu-se 2558 castanhas assadas. No acampamento dos Coiotes vendeu-se o quíntuplo das castanhas dos Silvestres. No acampamento das Flores vendeu-se a quarta parte das castanhas dos Coiotes. Descobre quantas castanhas se vendeu no acampamento dos Coiotes e no acampamento das Flores.

9.       O meu avô tem 5 castanheiros. Em cada um apanhou 225 castanhas. Quantas castanhas apanhou o meu avô em todos os castanheiros?

10.   O avô da Inês tem 50 castanheiros com 150 castanhas cada um. Quantas castanhas há nos 50 castanheiros?

11.   O supermercado vende 3100 castanhas por dia. Numa semana, quantas castanhas venderá?

12.   Um vendedor de castanhas tinha para vender 150 castanhas. Sabendo que vendeu um terço delas, com quantas ficou?

13.   Numa escola, uma professora pediu que cada aluno trouxesse 12 castanhas. As  turmas do 1º, 2º e 3º anos têm, no total 45 alunos. O 4º ano tem 14 alunos. Quantas castanhas assaram no magusto da escola?

14.    O João comprou 30 castanhas. O Camilo comprou o triplo e a Maria comprou o quádruplo. Ofereceram metade das castanhas à escola. Com quantas castanhas ficaram?

15.   No dia de S. Martinho fui com o meu pai apanhar castanhas ao castanheiro do nosso quintal. O meu pai apanhou um quarteirão de castanhas e eu metade de duas dezenas. Oferecemos metade à minha professora. Com quantas castanhas ficámos?

A brincar com o esqueleto


Ó António! Ó António!

Como está o teu perónio?

Está mal! Está mal!

Mas ainda bem que não é o osso nasal!

Gabriela, Fábio

Ó Gabriela! Ó Gabriela!

Como está a tua costela?

Esta bem! Está bem!

Graças aos cuidados da minha mãe!

Gabriela, Fábio

 
Ó João! Ó João!

Como vai a tua articulação?

Vai mal, vai mal!

A minha mão está uma grande complicação.

Francisca, João

 
Ó Aníbal! Ó Aníbal!

Como vai o teu nasal?

Vai mal, vai ma!

Mas está melhor do que o frontal.

Francisca, João

 
Ó Mariana! Ó Mariana!

Como está o teu frontal?

Está mal, está mal!

Tudo isto é anormal!

Nuno, Cíntia

Ó Francisco! Ó Francisco!

Como vai o teu ilíaco?

Vai bem, vai bem.

Estou alegre como ninguém.

Nuno, Cíntia

 
Ó Manuel! Ó Manuel!

Como vai a tua costela?

Vai muito bem, muito bem!

Vou já para Santarém.

Rodrigo, Sofia

 
Avô materno! Avô materno!

Como está o teu esterno?

Vai mal! Vai mal!

Vou já para o hospital!

Rodrigo, Sofia

 
Ó Barnabé! Ó Barnabé!

Como vai o tarso do teu pé?

Está muito mal! Está muito mal!

Tenho de ir ao hospital.

Carolina, Pedro


Ó esqueleto! Ó esqueleto!

Como está o teu úmero?

Está bem! Está bem!

Já me sinto muito bem.

Carolina, Pedro
 

Ó Maria! Ó Maria!

Como vai a tua mandíbula?

Está muito bem! Está muito bem!

Vou já para Belém!

Carolina, Pedro
 
Ó Rodrigo! Ó Rodrigo!

Como vai o teu ilíaco?

Vai muito bem! Vai muito bem!

E o meu fémur também.

Carolina, Pedro


Ó Fábio! Ó Fábio!

Como vai o teu rádio!

Vai bem! Vai bem!

Vou já para Belém.

Francisco, Soraia

 
Ó Cândido! Ó Cândido!

Como vai o teu crânio?

Vai mal. Vai mal.

Vou já para o hospital.

Carolina, Pedro

 

A minha sétima arte


A Sétima Arte

Tenho alguma dificuldade em escolher a minha arte preferida porque são três: pintura, música e literatura.

A pintura desperta em mim os sentimentos de prazer e de tranquilidade. Ao pintar fico a conhecer melhor o mundo. Claro que esta arte envolve algum esforço da minha parte, mas um esforço bom. Sem dúvida que preciso de ter criatividade mas sabe-me bem inventar! Gosto mais de pintar sozinha e poder aprender por mim. Gosto de pintar à tarde, ao pôr-do-sol.

Já a música introduz em mim os sentimentos de alegria e satisfação, pois adoro o momento em que o professor me elogia. Ao tocar guitarra clássica, imagino sítios belos e inimagináveis. Naturalmente que esta atividade implica algum esforço, mas como já aprendo música há três anos, não custa muito. O meu professor necessita de criatividade para escolher as músicas, mas, depois, transmite-a a mim. Gosto muito que me ouçam tocar, mas gosto de praticar sozinha. Prefiro tocar de manhã porque estou mais calma.

A literatura descobre em mim os sentimentos de alegria e orgulho porque adoro ler. Ao ler, melhoro os meus conhecimentos. Ler, importa algum esforço mas acaba por ser fácil, porque vale a pena aprender. A criatividade revela-se quando escolho um livro ou faço um trabalho sobre ele. Gosto de ler quando estou sozinha e tranquila. De preferência, de manhã, quando estou mais relaxada.

Francisca

O tipo de arte que que eu prefiro é a dança porque desperta em mim prazer e alegria. Aprendo que é importante fazermos esforços na vida e que é necessário sermos criativos para saber como seguir a orientação das coreografias que nos ensinam.

Francisco

O tipo de arte que mais aprecio é a dança porque me faz sentir livre e cheia de alegria. Desperta a minha concentração e o meu coração parece que salta. Aprendo a poder ter mais energia e a esforçar-me. É um trabalho cansativo mas acabo por me divertir. Afinal, só me faz bem! Gosto de praticar esta arte em grupo porque há sempre alguém que me ajuda. Também gosto de ver programas de dança na TV.

Carolina


O tipo de arte que prefiro é a dança porque tenho o sonho de ser o melhor dançarino. A dança desperta em mim o sentimento de alegria. É uma forma de fazer exercício físico. O esforço envolve-me felicidade para o meu corpo. É uma arte que aprecio fazer na companhia de outra pessoa. Torna-se mais divertido.

Pedro

O tipo de arte que mais gosto é a dança. Ajuda-me a ser mais saudável e a movimentar-me melhor. Aprendo a trabalhar melhor, em grupo. Tenho de pensar muito para conseguir fazer os passos. A dança obriga-me a ser mais esforçada na minha escola e em qualquer lugar. Necessito de muitos ensaios para ser uma adulta dançarina. Prefiro ensaiar sozinha pois tenho vergonha que os meus pais me vejam. Quando estou a dançar penso que estou num espetáculo e que vou ganhar uma medalha de ouro. Esta arte faz-me sonhar.

Sofia

A arte com que mais me identifico é a música porque desperta em mim o sentimento de liberdade. É bom aprender música porque irei ter uma melhor voz e serei mais confiante. A música torna mais alegre o dia-a-dia. Prefiro cantar sozinho para não ficar com vergonha. Gosto de cantar quando estou no banho. Nesse momento sou mais feliz.

Rodrigo

A arte que mais aprecio é a dança. Desperta em mim felicidade e sinto que fico mais calma. O esforço que esta atividade obriga é um pouco complicado mas acaba por ser divertido. Gosto de apreciar a dança sozinha. Os momentos em que aprecio mais a dança são quando ouço os passarinhos a cantar e a chuva a cair.

Mariana

O tipo de arte que mais aprecio é a pintura. Quando pinto sinto-me mais calma, com mais paciência e mais livre! À medida que cresço vou aprendendo cada vez mais e ficando cada vez melhor. Exige algum esforço mas vale a pena. É claro que procuro ser criativa não copiando outras pinturas. Gosto de pintar acompanhada porque sinto-me mais inspirada. Os momentos em que mais aprecio a arte de pintar são de manhã, no meu quarto, por gostar de pintar a paisagem que está para além da minha janela.

Gabriela


O tipo de arte que mais aprecio é a pintura. Esta arte desperta em mim o sentimento de solidão pois gosto de pintar sozinho.

Fábio

A arte que mais aprecio é o teatro. A razão pela qual eu prefiro esta arte a qualquer outra é que esta faz-me sentir feliz e ter vontade de ser amigo de todos. Digo isto porque já participei em duas peças de teatro e sei a importância que tem darmo-nos bem e ajudarmo-nos uns aos outros para o teatro correr bem.

João

Massagens para crianças na escola EB1 de Travanca






Massagens para crianças na escola EB1 de Travanca




É com o maior prazer que esta escola oferece a possibilidade de ajudar os alunos a respeitarem-se uns aos outros, aumentarem o seu grau de concentração e a adquirirem uma maior capacidade de trabalho.


Através de um programa de massagens para crianças, cujas sessões estão a ser implementadas e orientadas pela instrutora, Anabela da Silva Ramos, de uma forma voluntária, os alunos desta escola podem aprender a controlar a sua agressividade de uma forma lúdica, duas vezes por semana, com a duração de meia hora.


Este projeto teve início no dia 15 de novembro com alunos de uma turma do 4º ano e terá a duração de três semanas.

 
http://issuu.com/pmsrsovi/docs/apresenta____o3massagens_na_escola